Resultado faz parte de iniciativa da Secretaria-Geral de Administração para readequar uso de espaços físicos
A Advocacia-Geral da União (AGU) obteve uma economia de R$ 8,2 milhões com locação de imóveis em 2022 em comparação com o ano anterior.
A redução de despesas com aluguel faz parte de iniciativas da AGU voltadas para a gestão com foco em resultado, com rotinas de trabalho mais otimizadas e recursos aplicados de forma mais direcionada. A secretária-Geral de Administração, Iêda Cagni, destaca o “compromisso com a prestação de contas, a responsabilidade na administração dos recursos públicos e o trabalho imprescindível das Unidades da AGU na readequação dos espaços físicos, o que trouxe ganhos em funcionalidade, sem perda na qualidade, refletindo de forma significativa na diminuição de gastos”.
Iêda Cagni explica que a economia será ainda maior nos próximos meses. “Tivemos neste mês de dezembro a inauguração da nova sede da AGU, que vai centralizar a estrutura localizada em Brasília, até então com duas sedes. Isso vai nos garantir instalações mais confortáveis, de fácil acesso e localização. Isso só reforça a importância da gestão para otimização dos recursos públicos aplicados”, reforça.
Além de uma gestão administrativa mais moderna e eficiente, a instituição também atuou para o desenvolvimento e a valorização das pessoas. Foi editado o Decreto nº 11.174/22, que promoveu uma reestruturação dos cargos e na gestão dos servidores. Houve um incremento de 156 cargos e funções, destinados prioritariamente para servidores da AGU, em comparação com o Decreto 10.608/21. A mudança permitiu a criação da Diretoria de Desenvolvimento Profissional (DPRO) e a implementação de 21 Unidades Estaduais de Administração com o objetivo de melhor atender as demandas da instituição.
O objetivo da DPRO é estratégico, voltado para a modernização e atualização das práticas profissionais dos servidores. As ações da nova diretoria são executadas pensando à atividade operacional, com capacitações e atividades focadas na saúde e na qualidade de vida no trabalho. “Com essa diretoria, a AGU tem mais condições de desenvolver os servidores, de fazer mapeamento de competências, desenvolver a força de trabalho. E também pensar a qualidade de vida de servidores e membros da instituição”, explica o coordenador-Geral de Estratégia, Governança e Inovação da Secretaria-Geral de Administração (SGA), Marco Antônio Pieroni,
Já a criação das Unidades Estaduais de Administração foi planejada para permitir uma atuação mais próxima das unidades finalísticas estaduais da AGU. De acordo com Marco Antônio Pieroni, a missão das unidades descentralizadas é cuidar da logística. ”Isso é importante porque desonera os membros de cuidar da logística, de fazer a máquina funcionar, já que devem cuidar da área finalística, e passa essa atribuição para a parte administrativa”, esclarece.
Também em 2022, a instituição reforçou ações voltadas para a sustentabilidade ambiental, previstas no Plano de Logística Sustentável (PLS). Com a adoção de práticas sustentáveis, a AGU conquistou recentemente o segundo lugar, entre 15 órgãos públicos finalistas, na 9ª edição de 2022 do Prêmio A3P do Ministério do Meio Ambiente.
A AGU ainda implementou o Programa de Gestão. A medida prevê a adoção dos regimes presencial, semipresencial e teletrabalho na AGU destinado exclusivamente aos servidores técnico-administrativos em exercício nos órgãos da instituição. O programa prevê o acompanhamento das execuções e entregas, com aferições de resultados. “Em termos práticos, o Programa de Gestão permite a valorização das pessoas, a promoção da qualidade de vida, o aumento da produtividade, a racionalização dos recursos disponíveis e o incremento da eficiência e da efetividade dos serviços prestados à sociedade”, afirma Marco Antônio Pieroni.
Fonte: AGU