Obras na rodovia federal devem agilizar o transporte de cargas, aumentar a segurança viária e potencializar a economia do país e da região
Com investimento superior a R$ 60 milhões, o Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, liberou para o tráfego 113 quilômetros revitalizados e restaurados da BR-364/MT. A rodovia federal é um importante corredor logístico para o escoamento da produção agrícola de Mato Grosso, sobretudo de milho, soja e algodão, e abrange grande parte do Centro-Oeste.
A revitalização ocorreu entre os municípios de Alto Araguaia e Alto Garças, do quilômetro zero ao 112,9, no sul do estado, por onde trafegam, diariamente, uma média de 11 mil caminhões e carretas de transporte de cargas agrícolas.
Além da importância logística para o país, a BR-364/MT concentra em seu entorno importantes cidades de Mato Grosso, como Rondonópolis e a capital Cuiabá. Com a revitalização os benefícios devem se estender a comunidades próximas, levando desenvolvimento para toda a região.
O que foi feito
• Revitalização completa de 86 quilômetros da BR-364/MT;
• Restauração de 26 quilômetros da rodovia;
• Recuperação de 107 quilômetros de acostamento;
• Recuperação da sinalização.
O que ainda está sendo feito
As equipes do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) seguem trabalhando na construção de uma terceira faixa de dois quilômetros, que dará mais fluidez ao trecho que dá acesso aos trilhos da Ferronorte e que recebe um intenso tráfego de veículos pesados, responsáveis pelo escoamento da produção do agronegócio.
Importância
Considerada um eixo fundamental de conexão entre Mato Grosso, Minas Gerais e São Paulo, a BR-364/MT é o principal corredor de escoamento de grãos oriundos de Rondônia, e também atende a demanda logística de parte do oeste e norte de Mato Grosso. As cargas que passam pela região recuperada da BR-364/MT são transportadas para o terminal rodoviário Ferronorte, de onde são destinadas para o Porto de Santos (SP) que de lá seguem para o mercado consumidor internacional.
Fonte: Ministério dos Transportes