São alternativas racionais para o deslocamento eficaz, com segurança, com regularidade e com conforto para as populações
O Governo Federal, por meio do Ministério da Infraestrutura (MInfra), entregou a renovação de 23 quilômetros da BR-060, no estado do Mato Grosso do Sul, nesta terça-feira (21). A estrada é estratégica para o agronegócio nacional e o turismo local. A obra visa proporcionar mais conforto aos usuários da BR-060/MS, reduzir o número de acidentes e fortalecer a integração entre as cidades sul-mato-grossenses, ajudando a promover o turismo e o desenvolvimento econômico do estado.
A BR-060 é essencial ao escoamento da produção agrícola. A rodovia compõe a futura Rota de Integração Latino-Americana (RILA), que ligará o Porto de Santos (SP) aos terminais portuários do Chile. Além disso, o trecho sul mato-grossense é responsável pela ligação da capital do estado com a região turística de Bonito (MS).
Com essa entrega, já são 68,4 quilômetros de pista recuperada da estrada federal no estado. O trecho revitalizado vai do Km 459,3 ao 468,2 e do Km 477,5 ao 492, entre os municípios de Sidrolândia e Nioaque. Com investimento de aproximadamente R$ 1,5 milhão, os trabalhos nesses segmentos consistiram na aplicação de micro revestimento, após a execução de reparos superficiais e profundos.
Mobilidade urbana
Já por meio do Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), o Governo Federal está apoiando os esforços para ampliar a capacidade de atendimento do sistema de transporte ferroviário da cidade de São Paulo (SP). Nesta segunda-feira (20), foi autorizado o enquadramento do programa de investimentos das Linhas 8 – Diamante e 9 – Esmeralda no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (Reidi).
Inicialmente, o valor a ser investido pela CCR, concessionária das Linhas 8 e 9 do Sistema de Trens Metropolitanos de São Paulo, no empreendimento seria de R$ 3,8 bilhões. Com o enquadramento no Reidi, o montante passa para R$ 3,5 bilhões, o que corresponde a incentivos fiscais de mais de R$ 301,5 milhões.
As ações preveem a elaboração de projetos, obtenção de autorizações e licenças, implantação de melhorias, além da requalificação, ampliação, adequação e modernização do sistema férreo.
A previsão é que cerca de três mil empregos sejam gerados nos primeiros seis anos da concessão. Além disso, há a expectativa de que mais de dois mil empregos diretos sejam gerados para a operação das linhas, além de mais 400 empregos relativos à segurança patrimonial e limpeza das instalações públicas.
Fonte: MInfra e MDR